sábado, 15 de agosto de 2009

Igrejas sofrem com a ausência da segurança

"Igreja vira alvo fácil para assaltantes", "Treze Igrejas são assaltadas em um ano". Essas foram as manchetes dos jornais DIÁRIO DO PARÁ e O LIBERAL, respectivamente, da edição do dia 14, após um bando armado ter invadido e levado, aproximadamente, R$5 mil da Igreja de São Lucas, em Ananindeua.

Notícias como essas estão sendo cada vez mais comuns. Infelizmente, nem as Igrejas têm escapado da maldadade humana. É inadimicivel que pessoas se aproveitem da fragilidade de Padres e Sacristãos para cometer delitos dentro de um lugar onde deveria, sempre, prevalecer a paz e a alegria. Em ritmo acelerado, o homem vai conseguindo destruir o mundo.

O dinheiro doado por fiéis, durante as celebrações, é sagrado. O destino é em prol do bem: aplicar em projetos voltados à revitalização do templo; investir em programas sociais que benficiem pessoas carentes, levando noções de civismo e cidadania, para evitar a exclusão social e a marginalização.

Violência tira o sono dos paraenses

A falta de segurança é uma realidade que atormenta as principais capitais brasileiras. O Rio de Janeiro é perigoso, sim. São Paulo também. Belém parece querer lutar para ficar entre as cidades mais perigosas do país. Em Belém e no interior do Pará, há tempos que já não é mais novidade ver assaltos à shoppings, condominios de luxo, sem esquecer da casa do Senhor.

Além de ter que enfrentar, diariamente, horas presos no trânsito, o caos na saúde pública, entre outros tantos problemas, o paraense sofre, e sofre muito, com o constante crescimento da violência em todo o Estado. No entanto, as autoridades ignoram e pouquíssimo fazem para reverter a situação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário