Nos últimos dias de novembro já era possível afirmar que a rua, o bairro, a cidade, o estado, o país, o continente, enfim, o mundo começava a entrar no clima do Natal. Apesar de muita gente ver o Natal como uma ocasião oportuna para a troca de presentes e diversão em casas noturnas, a tradição natalina ainda se faz presente entre um grande número de famílias espalhadas pelo mundo inteiro.
Quando chega dezembro, a cidade vai ficando mais linda. Árvores de Natal espalhadas pelos lares, o brilho das luzes nas ruas, tudo mais cheio de vida e mais colorido com o vermelho, que representa o sangue do início da vida de Jesus, o verde, simbolizando a natureza criada por Deus, e o branco, maior símbolo da paz para manter os humanos sempre unidos.
Seria incorreto afirmar que os que não são religiosos não entram no clima do Natal. Seja comprando o presente que o filho pediu ou participando mesmo que de forma indireta da Santa Ceia, quase todos entram no clima do Natal, a grande festa religiosa do mundo, o presente mais precioso de um Deus que não se cansa de amar e enviou o seu único filho ao mundo para salvar e perdoar os pecados dos humanos.
A Santa Ceia, momento mais importante da comemoração natalina, é o momento em que os fiéis dão as mãos, fazem a revisão de consciência, refletem sobre as atitudes tomadas em mais um ano que vai chegando ao fim e fazem a oração que o pai ensinou-lhes, a oração do Pai Nosso.
O Natal é lindo, o Natal é maravilhoso, é a data onde as esperanças de que pode-se construir um mundo melhor são renovadas, por isso é preciso ter mais que fé, é preciso ter a vontade de encarar a realidade de frente e lutar para vencer os preconceitos e quebrar as barreiras que existem entre a sociedade.